O dólar encerrou o último pregão em alta de 0,67%, cotado a R$ 5,89. A divisa americana chegou a operar em queda, mas ganhou fôlego em meio a novas notícias sobre a guerra comercial que envolve o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
A China chegou a ordenar às companhias aéreas do país asiático que não façam mais encomendas de aviões da americana Boeing. Trump fez críticas à medida publicamente em perfil de uma rede social.
Para analistas do mercado financeiro, as dúvidas em torno desse conflito tarifário, sobretudo entre Estados Unidos e China, ainda causam impactos nos mercados.
O euro, por sua vez, fechou em torno de R$ 6,63.
Os dados são da Companhia Morningstar.
Índice fechou a sessão em alta de 1,39% após mais uma suspensão de tarifas de Trump
O Ibovespa começa a terça-feira (15) com a segunda alta consecutiva, dessa vez de 1,39% aos 129,4 mil pontos. Flexibilização das tarifas de importação, segundo especialistas, foi o que motivou mais esta alta no índice.
Depois de deixar computadores, celulares e eletrônicos fora das taxações, o presidente americano agora estuda mais isenções, entre elas, de peças automotivas.
No campo das ações, dia feliz para a maioria dos ativos, como a Vale, por exemplo, que foi de carona na alta do minério no mundo e subiu 1,30%. A flexibilização de Trump também ajudou nas ações da CSN, que terminou a segunda em alta de 3,82%. Destaque também para a Azul, que decolou incríveis 12,33%.
Na contramão das altas, a Petrobras fechou o dia em queda de 0,38%.
Os dados da bolsa de valores brasileira podem ser consultados no site da B3.
Avanço da moeda americana foi de 0,94%
O dólar encerrou a última sessão em forte alta, de 0,94%. A moeda é cotada a R$ 5,89.
A valorização do real no fechamento anterior deu lugar às incertezas sobre o futuro da economia global, frente à política comercial promovida pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
O mercado acompanha as tensões entre Estados Unidos e China com cautela. Também esteve no radar dos investidores os dados do índice de preços ao consumidor dos Estados Unidos (CPI), que caiu 0,1% em março depois de alta de 0,2% em fevereiro.
Fechamento foi aos 126.354,75 pontos
O índice da bolsa de valores brasileira (Ibovespa) fechou o último pregão aos 126.354,75 pontos, com forte queda de 1,13%.
O recuo ocorre em função das incertezas em relação à política monetária de Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, com a imposição das tarifas de importação.
O mercado também segue atento às tensões entre Estados Unidos e China. Isso porque a Casa Branca também confirmou que as alíquotas totais para a China chegam a 145%, resultado da soma dos novos 125% com os 20% de tarifas anteriores.
Vale teve alta de 1,79%. Já Petrobras caiu 6,22%. Brava Energia também recuou, mas 6,82%.
A cotação foi registrada em meio ao cenário de guerra tarifária entre Estados Unidos e China
O índice da bolsa de valores brasileira (Ibovespa) fechou o último pregão a quase 124 mil pontos.
A cotação foi registrada em meio ao cenário de guerra tarifária entre Estados Unidos e China. O presidente americano Donald Trump anunciou nova alta contra o país asiático, em torno de 104%.
Na sessão, as ações com maiores altas foram de ações da Paranapanema, com elevação de 25,13%; e da DTCOM, com salto de 7,69%.
Já as maiores baixas foram de ações das Casas Bahia e Magazine Luiza, com recuos de 14,36% e 13,41%, respectivamente.
O volume total negociado na B3 foi de R$ 27,7 bilhões, entre 4,7 milhões de negócios.
Os dados podem ser consultados no site da B3.
Índice fechou a sessão em queda de 1,31% aos 125,5 mil pontos
O Ibovespa começa a terça-feira (8) com mais uma queda de 1,31% aos 125,5 mil pontos. O dia de ontem foi marcado por grandes oscilações e nervosismo do mercado alçados, mais uma vez, pela taxação americana para produtos importados.
O alvo de hoje foi a China. As notícias divulgadas nesta segunda de que o país asiático receberia novas taxações de 50% abalaram o mercado global e especialistas já falam em uma grande recessão.
Aqui no Brasil, reflexo na bolsa de valores, que teve uma sessão marcada por poucas altas. Apenas Natura fechou o dia com mais 2,84% e Embraer com leve alta de 0,17%.
A Vale fechou a sessão com queda de 1,20%, Petrobras perdendo 3,97%, acompanhando a tendência de queda internacional do petróleo. Entre os bancos, Bradesco perdeu 1,67%.
Os dados da bolsa de valores brasileira podem ser consultados no site da B3.
Elevação de 1,2% vem em meio a ameaças de recessão mundial
Nesta terça-feira (8) o dólar é cotado a R$ 5,91, em alta de 1,2%. A disparada da moeda americana veio num dia estressante para o mercado mundial, em que o presidente Donald Trump ameaçou a China com mais tarifas.
A perspectiva do mercado é por uma recessão que extrapole as fronteiras dos Estados Unidos e atinja outros países. O Brasil não ficaria fora. Os mercados se agitaram logo cedo com o anúncio de novas taxações para produtos importados, mas logo depois se acalmaram, diante da possível postergação da medida por 90 dias.
Vale lembrar que os produtos brasileiros que entram na América já estão sendo taxados, desde o último sábado, em 10%.
O dólar encerrou o último pregão aos R$ 5,83, após uma alta de 3,68%. Este foi o maior avanço diário em praticamente três anos.
A divisa americana ganhou impulso entre a maioria das moedas mais líquidas, consideradas de fácil negociação. O resultado veio após a retaliação da China às tarifas de Donald Trump.
Já o euro concluiu a última sessão cotado a R$ 6,39.
Os dados são da Companhia Morningstar.
A saca de 60 quilos do café arábica inicia esta quinta-feira (20) negociada a R$ 2.529,28, registrando alta de 0,81% no último fechamento.
Já o café robusta subiu 0,12%. A saca é vendida a R$
2.014,76.O açúcar cristal subiu 1,22% e a saca de 50 quilos do produto custa R$ 139,94, em São Paulo. Na cidade de Santos, o preço da mercadoria recuou 2,90% e é negociada a R$ 146,20.
O milho caiu 0,17%
. A saca de 60 kg do grão é negociada a R$ 90,18.Os valores são do Cepea.
O quilo do frango congelado, em queda, é negociado a R$ 8,50
Nesta terça-feira (25) o boi gordo está cotado a R$ 314,25 no estado de São Paulo, em leve alta de 0,02%.
O quilo dos frangos congelado e resfriado tiveram queda de 0,12% e são cotados a R$ 8,50 e R$ 8,57, respectivamente.
A carcaça suína especial, em baixa de 0,91%, custa R$ 14,10. O quilo do suíno vivo, em leve alta, custa R$ 9,48 em Minas Gerais. Em alta no Paraná, custa R$ 9,18 e em Santa Catarina, também em alta, R$ 8,94.
Os valores são do Cepea.