O dólar fechou a última sessão em queda de 0,16%, cotado a R$ 5,71.
Ao longo da sessão, a divisa americana chegou a bater na mínima de R$ 5,65 e a encostar na máxima de R$ 5,72.
O quadro foi registrado em um dia marcado por maior volatilidade.
As incertezas acerca dos próximos passos do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, contribuíram para diminuir a busca por ativos de risco e a fortalecer o dólar em relação às moedas de mercados emergentes.
O euro, por sua vez, fechou em tornos de R$ 6,45.
Os dados são da Companhia Morningstar.
A divisa americana também sofreu desvalorização em relação aos pares emergentes
O dólar fechou o último pregão em queda de 1,32%, cotado aos R$ 5,72.
A divisa americana também sofreu desvalorização em relação aos pares emergentes.
Para analistas do mercado financeiro, o recuo do dólar no início da semana só se refletiu na última sessão.
Esse resultado também se dá em meio às tensões em torno da guerra tarifária entre Estados Unidos e China.
O euro, por sua vez, fechou em torno de R$ 6,53.
Os dados são da Companhia Morningstar.
Ao longo da semana, a moeda americana acumulou queda de 1,14%
O dólar encerrou o último pregão em queda de 1,03%, cotado a R$ 5,80. O resultado esteve em linha com maioria das divisas mais líquidas do mundo.
Ao longo da semana, a moeda americana acumulou queda de 1,14% e ainda sente os desdobramentos da guerra tarifária, sobretudo entre Estados Unidos e China.
Em meio a esse cenário, o presidente americano, Donald Trump, disse que espera fechar um acordo comercial com a União Europeia, mas afirmou que não tem pressa para isso.
Já o euro fechou cotado a R$ 6,59.
Os dados são da Companhia Morningstar.
O dólar encerrou o último pregão em alta de 0,67%, cotado a R$ 5,89. A divisa americana chegou a operar em queda, mas ganhou fôlego em meio a novas notícias sobre a guerra comercial que envolve o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
A China chegou a ordenar às companhias aéreas do país asiático que não façam mais encomendas de aviões da americana Boeing. Trump fez críticas à medida publicamente em perfil de uma rede social.
Para analistas do mercado financeiro, as dúvidas em torno desse conflito tarifário, sobretudo entre Estados Unidos e China, ainda causam impactos nos mercados.
O euro, por sua vez, fechou em torno de R$ 6,63.
Os dados são da Companhia Morningstar.
Após registrar nova alta no último pregão, o dólar ficou cotado a R$ 5,99. A elevação foi de 1,47%.
Este foi o maior valor desde 21 de janeiro. Na máxima da sessão, a moeda americana voltou a atingir o patamar de R$ 6.
Na avaliação de analistas do mercado financeiro, o real sofreu de forma expressiva devido à dependência que o Brasil tem da China. Isso ficou mais evidente em meio à guerra tarifária envolvendo os Estados Unidos.
A informação de que o presidente americano Donald Trump deve aumentar as tarifas contra o país asiático para 104% a partir desta quarta-feira (9) pressionou a performance da moeda brasileira.
Já o euro fechou em torno de R$ 6,57.
Os dados são da Companhia Morningstar.
O dólar encerrou o último pregão aos R$ 5,83, após uma alta de 3,68%. Este foi o maior avanço diário em praticamente três anos.
A divisa americana ganhou impulso entre a maioria das moedas mais líquidas, consideradas de fácil negociação. O resultado veio após a retaliação da China às tarifas de Donald Trump.
Já o euro concluiu a última sessão cotado a R$ 6,39.
Os dados são da Companhia Morningstar.
Já o euro fechou em torno de R$ 6,12
O dólar fechou a última sessão com recuo de 0,39%, cotado a R$ 5,68. O resultado veio um dia antes do anúncio de tarifas recíprocas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
Mesmo diante do receio de novas taxas, dados mais fracos sobre a economia americana contribuíram para valorização do real ao longo do pregão.
Além disso, na avaliação de analistas do mercado financeiro, a tendência do investidor estrangeiro de apostar contra o dólar fortalece outras divisas pelo mundo, inclusive a moeda brasileira.
Já o euro fechou em torno de R$ 6,12.
Os dados são da Companhia Morningstar.
Ao longo da semana, a divisa acumulou elevação de 0,74%
O dólar encerrou o último pregão em alta de 0,13%, cotado a R$ 5,75. Ao longo da semana, a divisa acumulou elevação de 0,74%.
A sessão foi marcada pela volatilidade. O cenário veio em meio às expectativas de forte criação de vagas, no último mês, diante da divulgação do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).
Porém, após a publicação oficial dos dados, foi registrada uma desaceleração na alta da moeda americana, além de alívio nos juros futuros.
O euro, por sua vez, fechou em torno de R$ 6,23.
Os dados são da Companhia Morningstar.
Já o euro fechou a sessão cotado a R$ 6,14.
O dólar concluiu o último pregão em queda de 0,75%, cotado a R$ 5,70. O resultado veio após dados do mercado imobiliário e de confiança do consumidor apresentarem redução da atividade nos Estados Unidos.
Para analistas do mercado financeiro, esse cenário contribui para a projeção do Banco Central do país norte-americano de mais dois cortes de juros, em 2025 – movimento que enfraquece o dólar.
Outro fator que corroborou para a valorização do real foi a divulgação, no Brasil, da ata do Copom, que veio em tom mais duro que o anunciado anteriormente.
Já o euro fechou a sessão cotado a R$ 6,14.
Os dados são da Companhia Morningstar.
Mesmo com o resultado, a divisa acumulou queda de 0,46% na semana
O dólar fechou a última sessão em alta de 0,73%, cotado a R$ 5,71. Mesmo com o resultado, a divisa acumulou queda de 0,46% na semana. Ao longo de março, as perdas chegam a 3,37%.
O último pregão foi marcado pela aversão ao risco global, o que proporciona uma fuga ao dólar, já que é tida como uma moeda segura.
As incertezas proporcionadas pela política tarifária do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ainda pressionam ativos considerados mais arriscados.
Já o euro encerrou em torno de R$ 6,21.
Os dados são da Companhia Morningstar.