A Defesa Civil Nacional reconheceu, nesta segunda-feira, 28 de abril, a situação de emergência na cidade paraense de Uruará, castigada pelas fortes chuvas.
Com o reconhecimento, o município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil.
O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, explica como os repasses podem ser aplicados.
"Os recursos da Defesa Civil podem ser empregados naquele primeiro momento que acontece o desastre pra fazer assistência humanitária, pra dar kits de higiene, alimentação para as pessoas que foram atingidas, que enfrentam as consequências daquele desastre, bem como pra restabelecimento dos serviços essenciais, como, por exemplo, abastecimento de água e desobstrução de vias públicas. Além disso, nós também podemos utilizar o os recursos da Defesa Civil pra fazer reconstrução de infraestruturas públicas destruídas pelo desastre ou ainda de habitações destruídas pelo desastre”
Até o momento, o Pará tem 54 reconhecimentos vigentes, dos quais 36 por chuvas intensas, 12 por estiagem, três por inundações, dois por vendaval e um por incêndio florestal.
Para saber mais sobre as ações do Governo federal em proteção e defesa civil, acesse mdr.gov.br.
A Defesa Civil Nacional reconheceu, nesta segunda-feira, 28 de abril, a situação de emergência na cidade de Pedro Avelino, no Rio Grande do Norte, afetada pela estiagem.
Com o reconhecimento, o município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil.
O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, explica como os repasses podem ser aplicados.
"Os recursos da Defesa Civil podem ser empregados naquele primeiro momento que acontece o desastre pra fazer assistência humanitária, pra dar kits de higiene, alimentação para as pessoas que foram atingidas, que enfrentam as consequências daquele desastre, bem como pra restabelecimento dos serviços essenciais, como, por exemplo, abastecimento de água e desobstrução de vias públicas. Além disso, nós também podemos utilizar o os recursos da Defesa Civil pra fazer reconstrução de infraestruturas públicas destruídas pelo desastre ou ainda de habitações destruídas pelo desastre”
Até o momento, o Rio Grande do Norte tem 54 reconhecimentos vigentes, dos quais 45 por seca, oito por estiagem e um por chuvas intensas.
Para saber mais sobre as ações do Governo federal em proteção e defesa civil, acesse mdr.gov.br.
A Defesa Civil Nacional reconheceu, nesta segunda-feira, 28 de abril, a situação de emergência na cidade pernambucana de Moreilândia, afetada pela estiagem.
Com o reconhecimento, o município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil.
O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, explica como os repasses podem ser aplicados.
"Os recursos da Defesa Civil podem ser empregados naquele primeiro momento que acontece o desastre pra fazer assistência humanitária, pra dar kits de higiene, alimentação para as pessoas que foram atingidas, que enfrentam as consequências daquele desastre, bem como pra restabelecimento dos serviços essenciais, como, por exemplo, abastecimento de água e desobstrução de vias públicas. Além disso, nós também podemos utilizar o os recursos da Defesa Civil pra fazer reconstrução de infraestruturas públicas destruídas pelo desastre ou ainda de habitações destruídas pelo desastre”
Até o momento, Pernambuco tem 96 reconhecimentos vigentes, dos quais 91 por estiagem e quatro por chuvas intensas.
Para saber mais sobre as ações do Governo federal em proteção e defesa civil, acesse mdr.gov.br.
A Defesa Civil Nacional reconheceu, nesta segunda-feira, 28 de abril, a situação de emergência em oito cidades gaúchas afetadas por desastres.
Para conferir a lista completa, acesse Ministério do Desenvolvimento Regional .
Com o reconhecimento, os municípios estão aptos a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil.
O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, explica como os repasses podem ser aplicados.
"Os recursos da Defesa Civil podem ser empregados naquele primeiro momento que acontece o desastre pra fazer assistência humanitária, pra dar kits de higiene, alimentação para as pessoas que foram atingidas, que enfrentam as consequências daquele desastre, bem como pra restabelecimento dos serviços essenciais, como, por exemplo, abastecimento de água e desobstrução de vias públicas. Além disso, nós também podemos utilizar o os recursos da Defesa Civil pra fazer reconstrução de infraestruturas públicas destruídas pelo desastre ou ainda de habitações destruídas pelo desastre”
Até o momento, o Rio Grande do Sul tem 224 reconhecimentos vigentes, dos quais 208 por estiagem, seis por vendaval, cinco por chuvas intensas, três por queda de granizo e dois por enxurradas.
Para saber mais sobre as ações do Governo federal em proteção e defesa civil, acesse mdr.gov.br.
Estão na lista municípios dos estados do Pará, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Rio Grande do Sul
A Defesa Civil Nacional reconheceu, nesta segunda-feira, 28 de abril, a situação de emergência em 11 cidades afetadas por desastres.
Estão na lista municípios dos estados do Pará, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Rio Grande do Sul.
Para conferir a lista completa, acesse Ministério do Desenvolvimento Regional .
Com o reconhecimento, os municípios estão aptos a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil.
O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, explica como os repasses podem ser aplicados.
"Os recursos da Defesa Civil podem ser empregados naquele primeiro momento que acontece o desastre pra fazer assistência humanitária, pra dar kits de higiene, alimentação para as pessoas que foram atingidas, que enfrentam as consequências daquele desastre, bem como pra restabelecimento dos serviços essenciais, como, por exemplo, abastecimento de água e desobstrução de vias públicas. Além disso, nós também podemos utilizar o os recursos da Defesa Civil pra fazer reconstrução de infraestruturas públicas destruídas pelo desastre ou ainda de habitações destruídas pelo desastre”
Para saber mais sobre as ações do Governo federal em proteção e defesa civil, acesse mdr.gov.br.
Pela primeira vez no ano, bolsa brasileira começa dia acima dos 135 mil pontos
O Ibovespa começa a terça-feira (29) com uma leve alta, mas que pela primeira vez em sete meses, deixou o índice acima dos 135 mil pontos; a alta de 0,21% é a sexta consecutiva.
Mais uma vez o mercado foi movimentado pela guerra tarifária que se instalou entre EUA e China. Ontem o secretário do Tesouro americano, Scott Bessent, disse que a América está negociando com cerca de 15 parceiros comerciais, mas que a China não está entre eles. O secretário ainda disse que está nas mãos do país asiático diminuir a tensão comercial entre os dois países.
Por aqui, leve alta da Vale, com mais 0,35% e leve queda da Petrobras, que perdeu 0,39%.
Itaú subiu 1,07% enquanto Bradesco caiu 0,22%. Outro descompasso ficou com as varejistas; enquanto Lojas Renner cresceu 3,32%, Magazine Luiza fechou em baixa de 1,43%.
Os dados da bolsa de valores brasileira podem ser consultados no site da B3.
Saca de 60 kg tem nova alta, de 1,80%
Nesta terça-feira (29), a saca de 60 quilos do café arábica custa R$ 2.658,07 em São Paulo, registrando alta de 1,80%. O café robusta segue a tendência oposta e cai 0,09%, cotado a R$ 1.714,84.
O açúcar cristal, em queda de 0,54%, custa R$ 143,04 na capital paulista. No litoral, em queda de 2,36%, vale R$ 133,83.
Já a saca de 60 kg do milho fechou em leve baixa de 0,06% e é negociada a R$ 80,49,para a região de referência de Campinas (SP).
Os valores são do Cepea.
A saca de 60 quilos de soja custa R$ 129,87 nesta terça-feira (29), em queda de 0,21% no interior do Paraná. No litoral do estado, a commodity segue a mesma tendência e cai 0,46%. Hoje, a saca é negociada a R$ 134,42 em Paranaguá.
O trigo, no Paraná, teve queda de 0,31% e a tonelada custa R$ 1.573,47.
No Rio Grande do Sul, em alta, custa R$ 1.483,36/tonelada.
Os valores são do Cepea.
Moeda americana acumula queda de 1,02% em abril
Nesta terça-feira (29) o dólar é cotado a R$ 5,64, em queda de 0,68%. A baixa do dólar no Brasil segue tendência mundial de desvalorização, ainda por conta da guerra tarifária estabelecida entre EUA e China que acaba impactando todo o mercado.
Em meio a falas do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, de que o governo tem planos para aumentar os investimentos e que a guerra tarifária pode se desdobrar num cenário de oportunidades, a moeda americana vem perdendo força e, este mês, acumula queda de 1,02%.
O quilo do frango congelado, também estável, é negociado a R$ 8,77
Nesta terça-feira (29), o boi gordo está cotado a R$ 323,90 em São Paulo, em estabilidade.
Os quilos dos frangos congelado e resfriado tiveram queda. O congelado vale R$ 8,67 e o resfriado R$ 8,68.
A carcaça suína especial, estável, custa R$ 12,88. O quilo do suíno vivo subiu em Minas Gerais e custa R$ 8,54. No Paraná, em estabilidade, vale R$ 8,23 e em Santa Catarina, em queda, é negociado a R$ 8,12.
Os valores são do Cepea.